ZÉ PILINTRA



Bastante considerado, especialmente entre os umbandistas, como o espírito patrono dos bares, locais de jogo e sarjetas,
embora não alinhado com entidades de cunho negativo, é uma espécie de transcrição arquetípica do "malandro".
No seu modo de vestir, bastante típico,
Zé Pelintra é representado trajando terno completo na cor branca, sapatos de cromo, gravata grená ou vermelha e chapéu panamá
de fita vermelha ou preta.

Contam que nasceu no povoado de Bodocó, sertão pernambucano, próximo a cidadezinha de Exu.
Fugindo da terrível seca que assolava a cidade a família de José dos Anjos rumou para Recife em busca de uma melhor vida, mas o menino aos 3 anos perdeu a mãe.
Cresceu, então, no meio da malandragem, dormindo no cais do porto e sendo menino de recados de prostitutas. Sua estatura alta e forte granjeou o respeito dos circunstantes. Sua morte seria um mistério.
Aos 41 anos foi encontrado morto sem nenhum vestígio de ferimento.

Uma outra versão do mito alude a José Gomes da Silva, nascido no interior de Pernambuco, um negro forte e ágil, grande jogador e bebedor, mulherengo e brigão.
Manejava uma faca como ninguém, e enfrentá-lo numa briga era o mesmo que assinar o atestado de óbito.
Os policiais já sabiam do perigo que ele representava. Dificilmente encaravam-no sozinhos, sempre em grupo e mesmo assim não tinham a certeza de não saírem bastante prejudicados das pendengas em que se envolviam.

Não era mal de coração, muito pelo contrário, era bom, principalmente com as mulheres, as quais tratava como rainhas.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

REFAÇA . SE





Refaça-se


Se algo saiu errado, e em você resta um mal-estar,
uma mágoa, busque refazer-se.

É natural você querer dizer uma
coisa e sair outra, querer fazer de
um jeito e resultar em outro.

Mas, retifique o errado.

Se ofendeu sem querer, mostre as
suas boas intenções.

Se foi o trabalho que ficou
imperfeito, disponha-se a fazer melhor.

Quanto ao que restou dentro de
você, pense em Deus e ore com
a intenção de não mais errar.

Assim você sentirá uma
renovação, um conforto, uma esperança.

As águas por si mesmas se depuram e seguem o seu curso normal.

Lourival Lopes

sábado, 12 de outubro de 2013

OUTRAS ENTIDADES SÃO TIDAS COMO MALANDROS

mestrcarlos

“Outras entidades que hoje são tidas como Malandros são provenientes da Jurema e do Catimbó, onde são Mestres e Encantados”, afirma Janaina.


Pode-se notar o apelo popular e a simplicidade das palavras e dos termos com os quais são compostos os pontos e cantigas dessas entidades. Assim é o malandro, simples, amigo, leal, verdadeiro. Se você pensa que pode enganá-lo, ele o desmascara sem a menor cerimônia na frente de todos.


Apesar da figura do malandro, do jogador, do arruaceiro, detesta que façam mal ou enganem aos mais fracos.


A gira de Zé Pelintra é muito alegre e com excelente vibração e disciplina. Zé pelintra procura trabalhar com seus camaradas, e às vezes, por ser muito festeiro, gosta de uma roda de amigos para conversar, e ensinar o que traz do astral.


Entidade de luz, carismática, chega aos terreiros de umbanda, com seu samba no pé, seu cigarro na boca, chapéu de panamá de lado com toda a ginga de um malandro. É muito conhecido por sua irreverência.


Os Zés são aclamados como Doutor, curador, conselheiro, defensor das mulheres e dos pobres. Por outro lado também são rechaçados e “exterminados” na consciência de alguns que insistem em os colocar no patamar dos “demônios” e espíritos viciados e aloprados. Ora, este que os maldizem são os que nada entendem sobre Deus e seu amor por Sua Criação! Deixe que falem desde que fale.


O certo é que são o retrato e a realidade da classe menos favorecida, são a periferia, os menos favorecidos, os esquecidos, aqueles que se não fosse o jogo de cintura e a criatividade humana, jamais persistiriam. Entende agora o que é a malandragem desses malandros? São espíritos livres das ilusões que tanto aplaca a mente dos encarnados. Dos Catimbós do Nordeste aos terreiros de Umbanda de todo Brasil! A Malandragem....Isso é ascensão...


Por fim camarada, tenha em mente que os Zés estão para ajudar a quem queira. Defendem sim os mais pobres e sofredores, pois sabem o que é a dor da fome e da perdição. Secão sempre as lágrimas daqueles que sofrem e isso basta.


“Dentro do meu chapéu levo meu mistério, na fumaça de meu charuto transporto minha magia, na gargalha encanto meu povo, no meu terno branco reflito o que sou e na minha gravata vermelha quebro o mal olhado na força de Ogum!”


São “mandingueiros” do bem e manifestam um incrível senso de humor em suas manifestações. Chamam logo atenção de todos e arrebanham facilmente pessoas ao seu convívio.


Seu arquétipo é da classe social mais sofrida e menos abastada. Retratam mesmo aqueles que viveram no morro, na periferia. São marginalizados, no entanto não são marginais. Exemplo daquele que apesar do sofrimento e das dificuldades teve sabedoria para tirar humor da dor e driblar o baixo astral.


Defensores naturais das mulheres que sofrem com o aprisionamento machista parecem até galanteadores, mas nunca perdendo o bom senso do respeito. Estão afinados com a classe a qual formam seu arquétipo.


Mandingueiros, sabem muito bem como combater as Trevas e desmanchar feitiçarias e magias negra.


Sua Bebida: Cerveja branca bem gelada, ou bebida de boteco como rabo de galo, conhaque, pinga etc.






Sua comida: Farofa de carne de sol, ou carne seca em pedaços bem frita com cebolas refogadas, petiscos em geral; azeitonas, salaminho, linguiça calabresa acebolada, (todos feito petiscos).


Locais de vibração: Seu ponto de força é na subida de morros, esquinas, encruzilhadas e até em cemitérios, pois ele trabalha muito com as almas, assim como é de característica na linha dos pretos velhos e exus, bares, zonas portuárias, áreas boêmias


Cor: Vermelho e Branco ou Preto e Branco, ou ainda somente o Preto.


Suas guias podem ser de vários tipos, desde coquinhos com olho de Exu, até vermelho e preto, vermelho e branco ou preto e branco.






CARACTERÍSTICAS MARCANTES


A primeira é ser muito brincalhão, mas é muito comum, também, encontrá-lo mais sério, parado em um canto, assim como sua imagem gosta de representá-lo olhando para o movimento ao seu redor.


REPRESENTAÇÃO E ORIGENS


Personagem bastante conhecido seja por frequentadores das religiões onde atua como entidade, por sua notável malandragem.


Seu Zé tem sua imagem reconhecida como um ícone, um representante, o verdadeiro estereótipo do malandro, ou porque não dizer, da malandragem brasileira e mais especificamente, carioca. Trata-se de uma corrente que, de uma forma ou de outra, permeia o imaginário popular da cultura brasileira e, portanto, carregam suas egrégoras tanto como outras.


Um do seu maior destaque está justamente no fato do Seu Zé ter uma tremenda elegância e competência.


Em sua origem, Seu Zé tornou-se famoso primeiramente no Nordeste… Primeiro como frequentador dos catimbós e, depois como entidade dessa religião. Vale destacar aqui que o Catimbó está inserido no quadro das religiões populares do Norte e Nordeste e traz consigo a relação com a pajelança indígena e os candomblés de caboclo muito difundidos na Bahia.


Sua fama de “erveiro” vem também do Nordeste. Seria capaz de receitar chás medicinais para a cura de qualquer mal, benzer e quebrar feitiços dos seus consulentes.






Têm como origem, os rituais do catimbó, provenientes do Nordeste brasileiro, onde até hoje é cultuado a imagem do malandro Zé Pelintra, chefe da linha dos malandros.


Para quem ainda não entendeu, os Zés da Umbanda são espíritos comuns a cada um. Humanos por natureza, errantes, com defeitos e virtudes que na bondade do Criador podem interagir com os encarnados afim de na troca de experiências agregando luz e evolução na história de cada um.


Zé Pelintras, Zé Navalha, Zé da Faca e tantos “zés” formam esta corrente ou linha de trabalho que chamamos de Linha dos Malandros. Pela falta de informação foram chegando na Umbanda de “fininho” na boa malandragem pra não incomodar ninguém. Quando “batiam na porta” de um terreiro que os desconhecia, se era da percepção do dirigente que devíamos manifestar na linha dos exus, assim faziam se pensavam que eram baianos, tudo bem, ali estavam. Entre acertos e erros, contradições e tradições foram sendo aceitos, percebidos e procurados. No entanto engana-se aquele que pensa que surgiram do nada ou para nada. Já bem antes da Umbanda estavam lá comandando o Catimbó, muitos ainda estão, diria que esta é sua origem, pois é, são o retrato da miscigenação racial e cultural que impera em todos os cantos deste Brasil, terra de Deus!










FONTES DE PESQUISA


O Arquétipo do Malandro:Zé Pelintra como Imagem do Trickster Nacional. Igor Fernandes.


Disponível em: http://povodearuanda.blogspot.com/2006/12/z-pelintra.html


Catimbó. A Magia e o Misticismo dos Mestres do Catimbó.


Disponível em: http://www.povodesanto.com.br/catimbo/My_Homepage_Files/Page66.html


Wikipédia


Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Z%C3%A9_Pelintra


Povo de Aruanda.

Disponível em http://povodearuanda.wordpress.com/2007/10/31/o-encontro-de-ze-pelintra-com-lampiao/

O MÉDICO DOS POBRES

Zé Pelintra é o médico dos pobres e advogado dos injustiçados, é protetor dos comerciantes, principalmente bares, lanchonetes, restaurantes e boates, e sempre recorre a Jesus, fonte inesgotável de amor e vida.
   Podem se envolver com qualquer tipo de assunto e têm capacidade espiritual bastante elevada para resolvê-los, podem curar, desamarrar, desmanchar, como podem proteger e abrir caminhos.
     Segundo Janaina Azevedo Corral, em geral, os Malandros, quando lhes é dada essa possibilidade, vestem-se de branco, com sapato e chapéu combinando, adornados com detalhes em vermelho e raramente em preto. Existem algumas exceções a essa regra, como é o caso do malandro Zé Pretinho, que veste terno preto e bengala, e, por isso muitos confundem com Exu. Há também muitos Malandros que encarnam a figura do sambista, com camisa listrada e chapéu panamá de palha.

Zé Pelintra & Malandros

          
 
  Oi Zé, quando vem lá da lagoa,
toma cuidado com o balanço da canoa!
Oi Zé, quando vem lá da lagoa,
 toma cuidado com o balanço da canoa!
Oi Zé, faça tudo o que quiser,
mas não maltrate o coração desta mulher!
Oi Zé, faça tudo o que quiser,
 mas não maltrate o coração desta mulher


  Na humildade que lhe é peculiar, Zé Pelintra, afirma que todos são sempre aprendizes. Zé Pelintra, espírito da Umbanda e mestre catimbozeiro, faz suas orações pelo povo do mundo, independente de suas religiões. Prega que cada um colhe aquilo que planta, e que o plantio é livre, mas a colheita é obrigatória. Zé Pelintra faz da Umbanda, o local de encontro para todos os necessitados.

SOU ZÉ PILINTRA

Sou Zé Pelintra - Por Jorge Scritori.

Sou guia, sou corrente, egrégora e proteção. Sou chapéu, sou terno, gravata e anel. Sou sertão, sertanejo, carioca, paulista, alagoano e Brasileiro. Sou Mestre, Malandro, Baiano, Catimbozeiro, Exu e Povo de Rua. Sou faca, facão e navalha. Sou armada, cabeçada e rasteira. Sou Lua cheia, sou noite clara, sou céu aberto.

Sou o suspiro dos oprimidos, sou a fé dos abandonados. Sou o pano que cobre o mendigo, sou o mulato que sobe o morro e o Doutor que desce a favela.

Sou Umbanda, Catimbó e Candomblé. Sou porta aberta e jogo fechado. Sou Angola e sou Regional.

Sou cachimbo, sou piteira, cigarro de palha e fumo de corda. Sou charuto, sou tabaco, sou fumo de ponta, sou brasa nos corações dos esquecidos.

Sou jogo de rua, sou baralho, sou dado e dominó. Sou cachetinha, sou palitinho, sou aposta rápida. Sou truco, sou buraco e carteado.

Sou proteção ao desamparado, sou o corte da demanda e a cura da doença.

Sou a porta do terreiro, sou gira aberta e gira cantada.

Sou ladainha, sou hino, sou ponto, sou samba e dou bamba.

Sou reza forte, sou benzimento, sou passe e transporte.

Sou gingado, sou bailado, sou lenço, sou cravo vermelho e sou rosas brancas.

Sou roda, sou jogo, sou fogo. Sou descarrego, sou pólvora, sou cachaça e sou Jurema.

Sou lágrima, sou sorriso, sou alegria e esperança.

Sou amigo, parceiro e companheiro.

Sou Magia, sou Feitiço, sou Kimbanda e sou demanda.

Sou irmão, sou filho, sou pai, amante e marido. Sou Maria Navalha, Sou Zé Pretinho, sou Tijuco Preto e sou Camisa Preta.

Sou sobrevivência, sou flexibilidade, sou jeito, oportunidade e sabedoria.

Sou escola, sou estudo sou pesquisa e poesia.

Sou o desconhecido, sou o homem de história duvidosa, mas sou a história de muitos homens.

Sou a vida a ser vivida, sou palma a ser batida, sou o verdadeiro jogo da vida:

Eu Sou Zé Pilintra!

JOSÉ EMERENCIANO

Zé PelintraConta-se que Zé Pelintra (José Emerenciano) nasceu em Pernambuco, era filho de uma escrava forra com seu ex-dono, teve algumas oportunidades na vida. Trabalhou em serviços de gabinete, mas não suportava a rotina. Estudou, pouco, pois não tinha paciência para isso. Gostava mesmo era de farra, bebida e mulheres, não uma ou duas, mas muitas. Houve uma época em que estava tão encrencado em sua cidade natal que teve que fugir e tentar novos ares. Foi assim que Emerenciano surgiu na Cidade Maravilhosa. Sempre fiel aos seus princípios, está claro que o lugar escolhido havia de ser a Lapa, reduto dos marginais e mulheres de vida fácil na época. Em pouco tempo passou a viver do dinheiro arrecadado por suas “meninas", que apaixonadas pela bela estampa do negro, dividiam o pouco que ganhavam com o suor de seus corpos. Não foram poucas as vezes que Emerenciano teve que enfrentar marginais em defesa daquelas que lhe davam o pão de cada dia. E que defesa! Era impiedoso com quem ousasse atravessar seu caminho. Carregava sempre consigo um punhal de cabo de osso, que dizia ser seu amuleto, e com ele rasgara muita carne de bandido atrevido, como gostava de dizer entre gargalhadas, quando nas mesas dos botecos de sua preferência. Bebia muito (Zé Pelintra), adorava o álcool, desde a cachaça mais humilde até o isque mais requintado. E em diversas ocasiões suas meninas o arrastaram praticamente inconsciente para o quarto de uma delas. Contudo, era feliz, ou dizia que era, o que dá quase no mesmo. Até que conheceu Amparo, mulher do sargento Savério. Era a visão mais linda que tivera em sua existência. A bela loura de olhos claros deixava-o em êxtase apenas por passar em sua frente. Resolveu mudar de vida e partiu para a conquista da deusa loura, como costumava chamá-la. Parou de beber, em demasia, claro! Não era homem também de ser afrouxado por ninguém, e uns golezinhos aqui e ali não faziam mal a ninguém. Dispensou duas de suas meninas, precisava ficar com pelo menos uma, o dinheiro tinha que entrar, não é? Julgava-se então o homem perfeito para a bela Amparo. Começou então a cercar a mulher, que jamais lhe lançara um olhar. Aos amigos dizia que ambos estavam apaixonados e já tinha tudo preparado para levá-la para Pernambuco, onde viveriam de amor. Aos poucos a história foi correndo, apostas se fizeram, uns garantiam que Emerenciano, porreta como era, ia conseguir seu intento. Outros duvidavam Amparo nunca demonstrara nenhuma intimidade por menor que fosse que justificasse a fanfarronice do homem. O pior tinha que acontecer, cedo ou tarde. O Sargento foi informado pela mulher da insistente pressão a que estava submetida. Disposto a defender a honra da esposa marcou um encontro com o rival. Emerenciano ria, enquanto dizia aos amigos: - É claro que vou, ele quer me dar à mulher? Eu aceito! Vou aqui com meu amigo... - E mostrava seu punhal para quem quisesse ver. Na noite marcada vestiu-se com seu melhor terno e dirigiu-se ao botequim onde aconteceria a conversa. Pediu uísque, não era noite para cachaça, e começou a bebericar mansamente. Confiava em seu taco e muito mais em seu punhal. Se fosse briga o que ele queria, ia ter. Ao esvaziar o copo ouviu um grito atrás de si: - Safado! - Levantou-se rapidamente e virou-se para o chamado. O tiro foi certeiro. O rosto de Emerenciano foi destroçado e seu corpo caiu num baque surdo. Recebido no astral por espíritos em missão evolutiva, logo se mostrou arrependido de seus atos e tomou seu lugar junto à falange de Zé Pelintra. Com a história tão parecida com a do mestre em questão, outra linha não lhe seria adequada. Hoje, trabalhador nos terreiros na qualidade de Zé Pelintra do Cabo, diverte e orienta com firmeza a quem o procura. Não perdeu, porém a picardia dos tempos de José Emerenciano. Sarava Seu Zé Pelintra! Tipos de Malandro: Além do Zé Pelintra, há espíritos (entidades) mentores na linha de Umbanda e também baixa em pessoas ligadas ao Candomblé, como ele, também conhecidos como Antônio Pelintra, Maria Pelintra, João Pelintra, Joana Pelintra, Mané Pelintra e Rosa Pelintra. Mas ainda, há suas qualidades de Zé Pelintras viradas na esquerda, que ganham atributos específicos da vida do Seu Zé, como Seu Zé Malandrinho, Seu Malandro, Malandro das Almas, Zé da Brilhantina, Malandro da Madrugada, Zé Malandro, Zé Pretinho, Zé da Navalha, Zé do Morro, e por aí vai. Só vale ressaltar que os Malandros não são exus, embora venham na Linha de Esquerda. Ao contrário dos Exus que estão nas encruzilhadas, encontramos os malandros em bares, subidas de morros, festas e muito mais. Agrados de Zé Pelintra Comida: carne seca com farofa ou escondidinho de macaxera, que é o mesmo que mandioca. (Na esquerda, acrescentar pimenta vermelha) Bebida: Cerveja clara bem gelada Locais de vibração: Subida de Morros, Cemitérios, bares, zonas portuárias, áreas boêmias Cor de Zé Pelintra: Vermelho e Branco ou Preto e Branco, ou ainda somente o Preto Texto de Luiza Fernanda, de Caçapava, SP

FOTOS DO MALANDRO

FotoFotoFotoFoto